Nova Direção do Sintsama-RJ toma posse

A festa de posse da nova direção do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Saneamento Básico e Meio Ambiente do Rio de Janeiro e Região (Sintsama-RJ), ocorrida na última sexta-feira (24), foi marcada pela unidade dos trabalhadores da categoria, agora renovada depois de um amplo processo que culminou na eleição realizada nos dias 3, 4 e 5 de outubro.

A nova gestão (2023-2027) tem agora pela frente diversos desafios, como a defesa da Cedae pública, dos servidores do INEA e dos trabalhadores das demais empresas que compõem a categoria do saneamento e meio ambiente.

“Esse momento de diplomação marca a nossa posse para fazermos unidos uma grande luta em defesa dos trabalhadores. São novos desafios, temos muita luta pela frente, mas sabemos que temos uma diretoria renovada e, ao mesmo tempo, experiente para as próximas batalhas”, comemora o novo presidente do Sintsama-RJ, Vítor Duque.

A cerimônia foi prestigiada por diversos sindicatos do saneamento e meio ambiente, que vieram ao Rio para prestigiar a posse, além de outras entidades do movimento sindical e social. Também esteve presente a deputada federal Jandira Feghali, o secretário de Trabalho da prefeitura do Rio, Everton Gomes, o secretário de Meio Ambiente de Belford Roxo, Igo Menezes, a direção dos dirigentes dos sindicatos de Sergipe, Santa Catarina e São Paulo, além do presidente do Sindicato dos Comerciários do Rio de Janeiro, Márcio Ayer, que cedeu a casa para o ato.

“Assumimos esse novo mandato com muita disposição de luta. Nossa luta maior é a defesa do saneamento nos marcos públicos, sob o domínio público. Afinal de contas, essa é uma área necessária a melhoria das condições de vida da população, principalmente a classe trabalhadora que mora nas periferias das grandes cidades brasileiras. Por outro lado, defender um dos maiores patrimônio brasileiro que é a água. O Brasil detém uma das maiores reservas do mundo e que está sob ataque das empresas estrangeiras. Precisamos muito rever a legislação sobre essa riqueza brasileira. Empresas privadas não vão universalizar o saneamento no Brasil”, disse Paulo Sérgio Farias, presidente da CTB-RJ.

Informações: Sintsama-RJ.