Nesta quarta-feira (15), o povo palestino recorda os 77 anos da Nakba – termo árabe que significa “catástrofe” – em referência à expulsão forçada de centenas de milhares de palestinos de suas terras durante a criação do Estado de Israel, em 1948. A data marca o início de décadas de violência, deslocamentos e ocupação, cujos efeitos continuam a impactar milhões de vidas até hoje.
Em posicionamento divulgado em suas plataformas, o sindicato basco LAB destacou que a violência vivida pelo povo palestino não é recente, mas parte de um processo histórico de colonização e ocupação. A entidade exige um cessar-fogo imediato e reafirma seu compromisso com a luta por uma Palestina livre e soberana.
“A violência não é algo novo na Palestina e sempre esteve presente devido à colonização e à ocupação de seu território”, afirma o LAB, que tem reforçado sua solidariedade internacionalista com a causa palestina.
Por meio de seus canais multilíngues — site oficial, Twitter (X) e Bluesky — o sindicato tem publicado conteúdos em basco, espanhol e inglês para ampliar a mobilização e a conscientização sobre a situação palestina.
Em meio a uma escalada de violência na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, organizações internacionais e movimentos sociais intensificam os apelos por paz, justiça e respeito ao direito do povo palestino à autodeterminação. A data do 15 de maio segue como um símbolo de resistência e memória histórica para milhões de palestinos em todo o mundo.
