Em um momento crítico da história brasileira, em que os princípios fundamentais da soberania nacional estão sendo desafiados, diversas entidades e representantes da sociedade civil se uniram para lançar um chamado à resistência democrática. O Comitê de Defesa da Soberania Nacional convoca todos os brasileiros e brasileiras a participarem do Ato de Lançamento da Carta em Defesa da Soberania Nacional, que será realizado no dia 25 de julho, às 11h, no Salão Nobre da tradicional Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo.
A iniciativa surge como resposta às ameaças crescentes à soberania do Brasil, que envolvem ataques às instituições constitucionais, à cidadania, aos direitos sociais e aos interesses econômicos estratégicos da nação.
“A soberania é o poder que um povo tem sobre si mesmo.” É com essa afirmação que o Comitê reafirma o princípio fundamental de que apenas o povo brasileiro pode decidir os rumos do país, com base na democracia, na Constituição Federal e no respeito às leis.
A carta que será lida durante o ato representa um manifesto em defesa da autonomia nacional, da justiça social, da defesa do patrimônio público e do compromisso com a democracia soberana. Ela será respaldada por diversas entidades que já vêm se posicionando contra medidas que ameaçam a capacidade do Brasil de decidir sobre seus próprios recursos, territórios e políticas.
O evento contará com a presença de juristas, lideranças sindicais, movimentos sociais, intelectuais, estudantes e representantes de diversas instituições comprometidas com a construção de um país soberano, justo e democrático.
“Neste grave momento, em que nossa soberania está sendo atacada de maneira vil e indecorosa, a sociedade civil, mais uma vez, se mobiliza na defesa da cidadania, das instituições constitucionais e dos interesses econômicos e sociais da Nação.”
O chamado é claro: compareçam! A luta em defesa da soberania nacional exige unidade, coragem e mobilização popular. A participação no ato é um gesto de compromisso com a democracia brasileira e com a capacidade do país de decidir seu próprio destino, livre de tutelas externas ou interesses contrários ao bem comum.
A lista de entidades signatárias será ampliada ao longo da mobilização, demonstrando a força coletiva de uma sociedade que não abre mão da soberania como fundamento da vida nacional.