8 de Janeiro como marco da Democracia

Por: Alex Saratt

Foi por pouco, muito pouco. A sanha golpista, ditatorial e destrutiva se apresentou com sua faceta mais violenta e pretendeu por dramáticos instantes mergulhar o país num longa noite de arbitrariedades, repressão e crimes contra a vida, a democracia e as liberdades.

Uma ampla coalizão, apoiada por medidas enérgicas e decididas, deu lastro à reação democrática, institucional e política e afastou o risco da aventura – planejada, financiada e sustentada pela extrema-direita fascista – se concretizar.

Há muito o que se fazer, inclusive qualificar e superar as formalidades da democracia política e levá-la a patamares mais avançados, traduzidos em direitos humanos e sociais, emprego e distribuição de renda, desenvolvimento e soberania nacional, inclusão e bem estar.

Que o 8 de janeiro se afirme como símbolo e representação de um amplo esforço e compromisso de união e reconstrução do Brasil e dos brasileiros e garanta o devido processo legal para investigar, julgar e punir os criminosos responsáveis pela tentativa de golpe e instalação de uma ditadura.

Alex Saratt é 1° vice-presidente do Cpers, Diretor Adjunto da CNTE e Secretário de Comunicação da CTB RS

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