A manifestação afetou durante quatro horas as atividades de serviços públicos de bancos, hospitais e postos de saúde. As escolas ficarão fechadas até amanhã.
Os sindicatos do transporte público também aderiram à greve e anunciaram uma paralisação para o fim da tarde desta sexta-feira.
Hoje, trabalhadores marcharam pelo centro de Montevidéu pedindo que as negociações entre Estado, empresários e sindicatos agilizem o aumento de seus salários.
Sindicalistas criticaram as atitudes do setor empresarial, que, segundo Edgardo Oyenart, "só querem continuar acumulando riquezas e não melhoram a distribuição de renda".
Em meio à crise financeira norte-americana, o dirigente Marcelo Abdala lembrou que a PIT CNT foi contra a assinatura de um Tratado de Livre Comércio com os Estados Unidos em 2007.
"Menos mal (que o TLC ainda não esteja em vigência), porque senão os trabalhadores e o povo uruguaio estariam sofrendo muito mais", disse Abdala. (ANSA)