O ato cultural de abertura será realizado no Pelourinho (confira a programação) . A programação conta ainda com painéis e atividades setoriais autogestionadas, além de atos culturais. Os temas abordados pelos painéis são: crise e integração regional; soberania financeira; justiça climática; direito à cidade, migrações e direitos humanos; desmilitarização e soberania regional. Na segunda-feira (15), haverá uma marcha saindo de Campo Grande e seguindo até a Praça Municipal.
Representantes da União por Moradia Popular e outros movimentos baianos relacionados à questão da moradia urbana batalharam, nas reuniões de organização da cúpula, para conseguir incluir a discussão sobre a reforma urbana na programação do evento, que será realizada no domingo (14), no painel sobre direito à cidade.
Para representantes das entidades de participam do evento, a cúpula é a possibilidade de dar visibilidade à luta pela reforma urbana, pois cerca de 80% da população da América Latina vive em cidades. É importante mostrar a luta pela legalização fundiária, mas também refletir sobre problemas comuns aos países do Sul, como a violência, exclusão social e territorial
Além da CTB, participam da cúpula diversas entidades, tais como, ASC – Aliança Social Continental, Assembléia Popular – Bahia, Assembléia Popular Nacional, CEBRAPAZ, CECUP, CESE, CMB, Comitê Político da Articulação de Mulheres Brasileiras, CONAM, CONTAG, CPT, CSA, CTA Argentina, CUT, FAMEB, FASE, FENAFAR, FETAG – BA, FETRAF, FDIM, FMBA, GAPA-BA, GAPA-SP, Instituto Eqüit , Instituto Paulo Freire, Jubileu Sul – Brasil e Américas, MMM, MNLM – BA, MST- BA, REBRIP, SRQP-CNQ-CUT, UBM, UNAMES, UNE, UNMP-UMP, Rede Brasil.