Em entrevista à emissora Ecuador TV, a ministra Coordenadora da Política, Doris Soliz, explicou que a medida faz parte da “segunda etapa desses três anos e meio que significarão a radicalização da revolução cidadã em vários âmbitos”.
No dia 20 de março, Correa pediu a renúncia de todos os ministros, que seriam substituídos para a reestruturação de seu gabinete. “Sempre lhes disse que antes de crise de gabinete, prefiro crise de ideias, relançar ideias, questionar”, reiterou o mandatário na ocasião. No entanto, de acordo com Soliz, o que ocorreu não se trata de uma “reciclagem”, mas sim de uma avaliação a qual são submetidos todos os funcionários do governo.
Algumas das alterações já foram difundidas pela imprensa local. A partir de hoje, a pasta de Educação será administrada por Gloria Vidal e a de Telecomunicações por Jaime Guerrero.
O atual responsável pelo setor das Telecomunicações, Jorge Glas, será transferido para o Ministério dos Setores Estratégicos.
Já María de los Angeles Duarte, por sua vez, trocará a pasta de Inclusão Social pela de Transporte e Obras Públicas.
(ANSA)
