Sindicatos de Conquista articulam debates sobre segurança pública

Representantes sindicais e movimentos sociais conquistenses debateram, nas últimas três semanas, alternativas e propostas que visem à melhoria das condições de segurança e o combate à crescente onda de violência em Vitória da Conquista.

As reuniões foram realizadas no Sindicato dos Bancários, que reforçou a importância da rearticulação do Fórum de Entidades para os movimentos e sindicatos da cidade. “O Fórum Intersindical e Popular Conquistense quer, sem ilusões, mobilizar toda a cidade para um debate franco e sincero em busca de soluções possíveis no combate a violência urbana e rural”, explica o Diretor de Imprensa do Sindicato dos Bancários, Eduardo Moraes.

No dia 29 de junho, às 14h, as entidades voltam a se reunir no Sindicato dos Bancários para sistematizar propostas e encaminhamentos.

Sem a presença, entre os debatedores, de representantes do movimento popular o tema da segurança pública também foi discutido pela Câmara Municipal de Vereadores em uma audiência pública realizada na manhã do dia 10.06. A audiência contou com a presença, no plenário, de sindicatos e movimentos sociais. O s debatedores apresentaram diferentes visões sobre o assunto sem, no entanto, apontar medidas efetivas que possam por um freio, a curto prazo,  na questão da insegurança pública e a onda de violência.

Como expositores, foram convidados representantes das Polícias Civil, Militar, Rodoviária e Corpo de Bombeiros, do Ministério Público e de órgãos ligados à área de segurança. Três deputados estaduais também participaram da discussão.

O presidente do Sindicato dos Bancários acompanhou o debate e alerta para a necessidade da democracia, enquanto estado de direito, ser respeitada em toda essa discussão sobre a segurança pública conquistense. “Estamos dialogando com os movimentos sociais e tendo o cuidado de não permitir oportunismos de qualquer organismo. Somos contrários às práticas de determinados partidos, entidades e setores da mídia que usam a questão da violência como pano de fundo para fins pessoais”, disse Coêlho.

 

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