Após um mês, assassinato de dirigente sindical continua sem punição

 

Diretores do Sindicato dos Trabalhados Rodoviários de Salvador e líderes de centrais sindicais, entre elas a CTB, acamparam na sede da Secretaria de Segurança Pública, no bairro da Piedade na última quinta-feira (29). O objetivo do ato, que se estendeu até o final do dia,foi cobrar agilidade nas investigações da morte do sindicalista Paulo Colombiano e sua esposa, que hoje completa 1 mês.

No último dia 9, uma passeata com o mesmo objetivo, foi realizada por membros do sindicato, amigos e familiares das vítimas no centro da cidade, provocando congestionamento na região.  Ubirajara Sales, diretor do sindicato, garantiu que o ato de hoje não vai gerar paralisações de ônibus ou passeatas.

Colombiano e Catarina Galindo foram assassinados na noite de 29 de junho com disparos de arma de fogo quando chegavam ao prédio em que moravam, na Rua Teixeira Barros, no bairro de Brotas. Dois homens em uma moto disparam sete vezes contra o sindicalista e Catarina foi morta com um tiro no rosto.

Apesar da divulgação do laudo da perícia no computador do sindicalista pela Polícia Técnica liberou, na quarta-feira (28), a delegada que está a frente do caso continua mantendo sigilo sobre as investigações.

Com informações das agências

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