Milhares de operários de fábricas estão longe do trabalho enquanto os protestos a favor da queda do regime de Mubarak continuarem. Os sindicatos realizam esta semana uma greve nacional, adicionando um ingrediente ainda mais poderoso ao movimento pró-democracia no Egito.
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Os correspondentes da emissora catariana de televisão al-Jazira no Egito disseram que 20 mil operários deixaram de trabalhar nesta quarta-feira, em adesão ao movimento anti-Mubarak.
Segundo um dos correspondentes, os operários não têm uma demanda política na greve, mas “querem melhores salários, o fim da disparidade no pagamento e também o aumento de 15% no salário, prometido pelo governo”.
Entretanto, também há operários que se manifestam pela queda de Hosni Mubarak. A greve tem início no 16º dia de manifestações contra o regime vigente no país.
Com informações da al-Jazira
