CTB se une aos trabalhadores dos Correios em protesto contra desvio bilionário do BNY Mellon

A CTB, representada pelo secretário-geral Ronaldo Leite e pelo presidente da CTB RJ, Paulo Sérgio Farias, uniu-se aos trabalhadores, dirigentes sindicais e ativistas, liderados pela FINDECT, alçando suas vozes em frente ao Banco BNY Mellon. Exigem reparação e justiça diante dos 6 bilhões desviados, visando preservar o futuro e a aposentadoria da categoria.

Por: Douglas Melo.

A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), representada pelo secretário-geral Ronaldo Leite e pelo presidente da CTB RJ, Paulo Sérgio Farias, uniu-se aos trabalhadores, dirigentes sindicais e ativistas, liderados pela FINDECT, alçando suas vozes em frente ao Banco BNY Mellon. Exigem reparação e justiça diante dos 6 bilhões desviados, visando preservar o futuro e a aposentadoria da categoria.

No impactante cenário diante do Banco BNY Mellon, no Rio de Janeiro, ressoa um poderoso ato nacional unificado dos trabalhadores dos Correios. O Sindicato dos Correios do RJ, como anfitrião, une esforços com a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), liderada pelo secretário-geral Ronaldo Leite e pelo presidente da CTB RJ, Paulo Sérgio Farias (Paulinho), em um clamor por justiça financeira.

O epicentro desta manifestação é a gestão temerária do BNY Mellon, responsável por um prejuízo alarmante de cerca de 6 bilhões de reais no fundo de pensão dos Correios, o Postalis. Este desvio compromete severamente a estabilidade financeira e a aposentadoria dos ecetistas, lançando uma ameaça contra seus direitos adquiridos.

O coro incansável dos manifestantes, em frente ao banco, ecoa: “BNY Mellon, devolva nosso dinheiro!” Uma reivindicação legítima, respaldada pelas entidades organizadoras do ato, que incluem a FINDECT, FENTECT, ADCAP e FAACO. Essas organizações, incansáveis defensoras dos direitos dos trabalhadores, unem-se para dar voz a uma categoria em meio a incertezas sobre seu futuro financeiro e a merecida aposentadoria.

O ato contou com um expressivo número de manifestantes que, de maneira enérgica, cobraram justiça em frente ao banco. Este protesto transcende a indignação; é um apelo por transparência, responsabilidade e justiça. Os trabalhadores dos Correios, em unidade, elevam suas vozes e bandeiras contra a má gestão financeira, que compromete não apenas o presente, mas também o futuro de uma categoria essencial para o funcionamento do país. Este é um chamado para a reparação de um erro monumental e a salvaguarda dos direitos fundamentais daqueles que incansavelmente mantêm a integração do Brasil.