Informações divulgadas nesta segunda-feira pelo Ministério de Saúde de Gaza indicam que o número de palestinos e palestinas assassinadas pelo Estado Terrorista de Israel na faixa de Gaza subiu a 4.988.
O total de pessoas feridas alcançou 94.825.
Cerca de 70% das vítimas são crianças e mulheres inocentes e desarmadas e mais de 90% dos prédios construídos na cidade foram destruídos pelos bombas jogadas pelos sionistas.
Desalojados, as famílias palestinas sofrem adicionalmente com a fome, carência d´água e energia e proliferação de doenças, inclusive a Poliomielite, que tinha sido erradicada mas reapareceu no rastro do genocídio em curso.
Os Estados Unidos, com uma narrativa enganadora e cínica, são cúmplices dos crimes praticados por Israel, cujo primeiro-ministro, um Benjamin Netanyahu, um líder extrema direita hoje extremamente impopular, encontrou na matança indiscriminada de palestinos e palestinas uma tábua de salvação contra o impeachment e a cadeia.
O holocausto que o governo sionista vem cometendo atesta a irrelevância da ONU e seu arcaico Conselho de Segurança, no qual os EUA desfrutam e uso do poder de veto para impedir resoluções contrárias a Israel.
O fato demonstra igualmente a necessidade objetiva de uma nova ordem mundial para garantir a paz internacional e um relacionamento mais civilizado entre os diversos povos e nações.