Adilson Araújo saúda a Federação Sindical Mundial pelos 80 anos de luta em defesa da classe trabalhadora, da paz e do socialismo

Foto: CTB.

A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) saúda fraternalmente a Federação Sindical Mundial (FSM) pela celebração dos seus 80 anos de existência e de incansável luta em defesa da classe trabalhadora, da paz, da justiça social e do internacionalismo proletário.

Desde sua fundação em 1945, a FSM tem sido uma trincheira de resistência e esperança para os povos oprimidos e os trabalhadores e trabalhadoras de todo o mundo. Em meio às transformações políticas, econômicas e tecnológicas das últimas décadas, a FSM manteve-se firme em seus princípios classistas e solidários, erguendo a bandeira da unidade internacional contra a exploração capitalista e o imperialismo.

A CTB orgulha-se de integrar essa grande família sindical mundial e reafirma seu compromisso com os ideais que sempre inspiraram a FSM: a emancipação da classe trabalhadora, o fortalecimento da luta sindical combativa e a construção de um mundo novo, socialista, baseado na igualdade, na soberania dos povos e na justiça social.

Celebramos este 80º aniversário num momento histórico crucial da humanidade, marcado pelo esgotamento da ordem capitalista mundial liderada pelos EUA e ascensão do nazifascismo. Mais uma vez, estamos diante da encruzilhada entre socialismo e barbárie.

Para alcançar nossos objetivos cumpre ampliar a luta anti-imperialista e anticapitalista, em defesa da democracia, da valorização do trabalho, pela paz e contra as guerras; e pelo direito à autodeterminação e desenvolvimento soberano dos povos e nações.

Outra questão que reclama solução urgente é o agravamento da crise do meio ambiente, materializada na multiplicação e intensificação das tragédias naturais. O respeito ao meio ambiente é um imperativo de sobrevivência para o ser humano.

Lutamos por uma nova ordem internacional em que as relações econômicas imperialistas, impostas pelas potências capitalistas em detrimento dos interesses das nações em desenvolvimento, sejam superadas.
A Federação Sindical Mundial deve se temperar, ampliando sua articulação política, fortalecendo a organização sindical, contribuindo para elevação da consciência das massas e ampla mobilização da classe trabalhadora.

Exigimos o fim do genocídio do povo Palestino e reiteramos nossa solidariedade a Cuba e à Venezuela, bem como aos povos vítimas da opressão e cerco imperialista.

A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil tem a convicção de que para fazer frente à grave crise da ordem geopolítica é indispensável fortalecer os laços de unidade e solidariedade internacional.

Que este aniversário renove nossas energias para enfrentar o desafio da luta sem tréguas em defesa dos interesses imediatos e futuros da classe trabalhadora, para derrotar a extrema direita e abrir caminho para o Socialismo.

Viva a Federação Sindical Mundial!
Viva a unidade internacional da classe trabalhadora!
Viva o socialismo!

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