Bolívia: intervenção ou morte
"Seremos pacientes e cautelosos. Mas paciência tem limites", Evo Morales. Estão muito claras as motivações dos atentados que assolam a Bolívia. A elite econômica e
"Seremos pacientes e cautelosos. Mas paciência tem limites", Evo Morales. Estão muito claras as motivações dos atentados que assolam a Bolívia. A elite econômica e
O governador do departamento boliviano de Tarija, Mario Cossío, aceitou nesta sexta-feira (12) se reunir nas próximas horas com o presidente Evo Morales para tentar chegar a algum tipo de acordo para conter a violência política que deixou oito mortos e cem feridos nos últimos dias.
O secretário geral da CTC (Central de Trabalhadores de Cuba) enviou mensagem agradecendo a direção da CTB (Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) pelo
O Grupo de Amigos da Bolívia – formado por Brasil, Argentina e Colômbia – está disposto a intermediar as negociações entre o governo de Evo Morales e os opositores, segundo o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia.
A Organização das Nações Unidas (ONU), a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a União Européia pediram nesta sexta-feira que a oposição e o governo boliviano dêem fim aos conflitos que já deixaram pelo menos 10 mortos durante protestos.
A instabilidade política na Bolívia e no Paraguai deverá ser um dos principais temas em debate durante a 13ª Sessão Ordinária do Parlamento do Mercosul,
Confrontos entre grupos civis de apoio ao governo de Evo Morales e de apoio ao autonomista Conalde (Conselho Nacional Democrático) deixaram ao menos 70 feridos na cidade de Tarija, nesta quarta-feira, informou a imprensa local.
O embaixador da Bolívia no Brasil, René Maurício Dorfler, afirmou nesta quinta-feira que o governo boliviano avalia decretar estado de sítio por conta dos conflitos com representantes da oposição. "A constituição política estabelece essa possibilidade e o governo esta avaliando essa questão", disse em entrevista coletiva em um hotel de Brasília.
Um novo incidente em um gasoduto boliviano provocou nesta quinta-feira a redução para menos da metade do volume normal no envio de gás natural ao Brasil, informou o consórcio operador do sistema de transporte do gás.
O Itamaraty divulgou nesta quarta-feira (10) comunicado oficial por meio do qual manifesta preocupação com a violência, apóia o governo boliviano e informa que trabalha para garantir a importação de gás natural do país vizinho. Grupos opositores ao presidente boliviano Evo Morales aumentaram os protestos e chegaram a atacar um gasoduto. Segundo o governo da Bolívia, o atentado pode reduzir em 10 por cento a capacidade de transporte do combustível ao Brasil.
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